Exterminem as bestas. A Vespa Asiática e a Abelha Melífera Europeia

Por: Ribeiro Aires

Exterminem as bestas. E eis que os tiros, as bombas, os mísseis começaram a disparar, as casas a ruir, as pessoas a morrer. A um momento de sorriso, de dança, de alegria, de convívio despreocupado veio a morte e estendeu o seu manto negro, manchando de sangue a terra em Israel e em Gaza. A Humanidade volta a sentir a sua versão mais horrenda. Com a Ucrânia em sofrimento, um novo vulcão vomitou  fogo,  fazendo deslizar a lava por entre prédios  que desabam, devorando milhares de pessoas. Ouvem-se os gritos no deserto e nas montanhas. O mundo fica atónito, exceto aqueles que empunham o cetro tirânico do poder, deixando que a espada decepe a vida da forma mais cruel, mais impensável, se há impensável  para tanta crueldade, pois o mundo já a experimentou tantas vezes e de tantas formas. Herodes regressou e mandou trespassar mulheres, crianças e todo o ser vivo homem das partes.

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Artigo completo na edição número 875 do Notícias de Vila Real.