Por Luzineide Almeida

Atores vestidos de pretos, encostados ao murro, de frente, e de peito às “balas”, segurando cartazes com nomes de autores de peças já realizadas pela companhia, como Camões, Eurípides, Virgílio Vieira, Shakespeare, Augusto Boal, Jorge Amado, Raul Brandão, Anton Tchekhov e Gil Vicente, enquanto uma atriz vestida de branco distribuía cravos vermelho. Foi com essa performance que a Companhia de Teatro Filandorra protestou na manhã da última quinta-feira (16) contra a exclusão da companhia de financiamento pelo Programa de Apoio Sustentado às Artes – Teatro (Biénio 2025-2026).

Esse concurso que abriu em junho “está inquinado, pois o ato administrativo que lhe está subjacente, assenta em situações de ilegalidade e irregularidade. Há erros manifestos de apreciação por parte da Comissão, vício de violação de lei por desrespeito a vários princípios: violação e condições de igualdade de oportunidade, colocando em crise a transparência e a imparcialidade que se exigem de um concurso público”, citou a companhia de teatro num dossiê de imprensa.

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Reportagem completa na edição número 933 do Notícias de Vila Real