Por Ribeiro Aires

A festa quando começou foi de arromba, poder-se-ia dizer. Pelo menos no momento em que começou a alegria foi em crescendo, pouco a pouco arrebatadora, agarrando, num abraço, quase um a um dos que se encontravam no largo. Mas vamos por partes.

Quando agosto corre para o seu termo, Arroios viveu, no Largo da Capela de Santo António – Rua do Fundo do Povo, mais um dia de festa em que o rei foi o «tomate coração de boi».  O programa desta tarde   estava assim delineado:  17,30 horas – Pecado da Gula à Capela, prova de tomate, azeite e flor de sal com especialistas; 18,00 horas – Mercadinho da Capela – animação, vinhos do Douro Doc e Porto, produtos locais, petiscos e muito tomate para venda”. O Largo estava composto, não com barraquinhas, mas com bancas, onde se expunham artigos diversos.  À esquerda e á direita, e sem preocupação de referir qualquer ordem, encontrávamos, a mesa da organização com «artigos» identitários, vinhos de marca, “Saberes &sabores de antigamente” (bola de carne e outros), brincos, colares, pingentes, mel “grafados” alpibéricos, açafate com maças e peras, tomate (pouco), abóboras, pimentos, alhos, feijão, cebolas, entre outros. Mais ao fundo, tostava porco no espeto e, ao lado, as necessárias bancas para, com calma, se saborearem as febras acompanhadas com bebidas da preferência de cada um.

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Reportagem completa na edição número 914 do Notícias de Vila Real