Alexandre Favaios e Rui Santos estiveram em entrevista ao Notícias de Vila Real para o espaço “Dar Voz aos Candidatos” que o nosso jornal está a realizar na edição impressa entre os números 965 e 968. Trazemos agora para o nosso website um resumo daquilo que os candidatos, que se apresentam como cabeças de lista à Câmara e Assembleia Municipal, respetivamente, destacaram.

Alexandre Favaios apresentou a sua candidatura à Câmara Municipal de Vila Real, destacando três motivos principais: o amor pela terra, a experiência acumulada em 12 anos de serviço público e o apoio do Partido Socialista e da equipa Avançar. “Esta candidatura não é apenas continuidade, é mudança serena”, afirmou o atual presidente em exercício, garantindo uma política “próxima das pessoas e centrada em resultados”.

O candidato sublinhou que Vila Real “é hoje mais dinâmica e atrativa”, com crescimento económico e demográfico, e que quer consolidar o concelho como “capital do interior norte”.

Entre as 100 medidas do programa socialista, Favaios destacou o investimento de 27 milhões de euros em habitação, a criação de aldeias universitárias e a expansão do Regia Douro Park. O plano inclui ainda parques gratuitos nas entradas da cidade, videovigilância em 25 pontos, a requalificação de escolas e pavilhões, o encerramento do aterro intermunicipal e um plano de reflorestação do Alvão.

Na cultura, prometeu a Casa das Artes e um Polo de Indústrias Criativas, além de programação cultural nas freguesias. Na saúde, defendeu a instalação do curso de Medicina em Vila Real e a expansão do Balcão SNS24.

Favaios assegurou que pretende uma gestão transparente e participativa: “Não prometemos ilusões, prometemos trabalho, verdade e compromisso.”

Já Rui Santos, candidato do PS à Assembleia Municipal, afirmou ter aceite o desafio “por amor à terra e por acreditar que pode continuar a servir Vila Real”. Comprometeu-se a ser “um presidente de proximidade, imparcial e exigente”, defendendo um órgão deliberativo “que junta, que resolve e que constrói pontes” entre forças políticas e a sociedade civil.